quinta-feira, 5 de julho de 2012

ILHA DE PASCOA








História da Ilha de Páscoa – A ilha em si
Muitas pessoas acham que a história de Ilha de Páscoa é muito fascinante! No domingo de Páscoa, 5 de abril, 1722, um capitão holandês chamado Jacob Roggeveen desembarcou o seu navio em uma ilha conhecida como Te Pito o Te Henua, que significa "O Centro do Mundo". O capitão Roggeveen mudou o nome dessa ilha para Ilha da Páscoa. Localizada a uma distância de 2200 milhas (3500 quilômetros) da costa do Chile, ela é a ilha inabitada mais remota do mundo. A ilha é de 63 milhas de tamanho com três vulcões extintos, mas, tecnicamente falando, a ilha é um enorme vulcão encontrada a uma altura de mais de 3 km do oceano! Uma vez um delicioso refúgio para aves migratórias e animais selvagens, a ilha agora tem sido despojada de sua floresta nativa devido à superpopulação e técnicas agrícolas impróprias. 

De primeira, os viajantes polinésios das Marquesas, ou Ilhas da Sociedade, povoaram essa ilha. Estes habitantes levavam consigo culturas religiosas ricas e artísticas. À medida que a população aumentou, a cadeia alimentar foi quebrada, resultando em fomes e até mesmo canibalismo. Aqueles que sobreviveram foram deixados à mercê dos traficantes de escravos de outras terras e da dominação governamental do Peru e Chile. O ataque também trouxe várias doenças devastadoras.

História da Ilha de Páscoa – Desenvolvimento Cultural
O desenvolvimento cultural na ilha tem sido o motivo de especulação generalizada. Uma vez que a ilha é constituída de rocha vulcânica, os primeiros habitantes extraíram o material e formaram estátuas gigantes, algumas com quase 5 metros de altura, pesando cerca de 14 toneladas. Esta foi a razão para o empobrecimento da rica silvicultura. Os moradores das vilas transportavam essas rochas gigantes por toda a ilha já em 700 dC. A maioria das estátuas sobreviventes estão alinhadas ao longo de um percurso de frente ao mar. Seus rostos e corpos são parecidas com algumas estátuas na Polinésia, mas evoluíram de forma exclusiva. O culto da estátua simbolizava o domínio e poder masculino por toda a estrutura social dos moradores; não só significando força e estatura, mas os nativos acreditavam que essas estátuas eram habitadas por um espírito sagrado.

O conhecimento mundial das estátuas da Ilha de Páscoa tem alimentado muitas teorias interessantes, mas que não têm nenhum respaldo científico. Um homem escreveu que frotas de navios carregando elefantes tinham sido levadas para fora da rota por tufões e terminaram na ilha. Ele então alega que os elefantes foram usados como os músculos por trás do movimento dos monumentos. Um homem chamado Tom Gary sugeriu que a Ilha de Páscoa transmitia energia para o México e América do Sul. Ele sugere que as mensagens encontradas nas estátuas são diagramas que explicam como fazer cópias delas em três dimensões. Há também o grupo da cidade submersa (as mesmas pessoas que acreditam na Atlântida) que defende a teoria de que a Ilha de Páscoa seja na verdade um continente afundado. Exploração moderna com o uso do sonar provou que esta teoria é falsa. Claro que não podemos deixar de fora os viajantes espaciais. Sim, os mesmos que construíram as pirâmides no Egito deram uma parada na Ilha de Páscoa e fizeram todas as estátuas. Certos autores também escreveram livros sobre a ilha sem realmente terem ido lá, deixando de fazer parte do trabalho necessário para escrever de forma verídica.

História da Ilha de Páscoa – A atração do movimento Nova Era
Adeptos da Nova Era são fascinados por lugares como a Ilha de Páscoa, as pirâmides e Stonehenge. Já houve até mesmo alegações de campos de energia mística e influência alienígena. Os mistérios dessa antiga civilização deram origem a teorias e hoje em dia muitos adeptos da Nova Era consideram essa ilha como um lugar muito espiritual. 

As estátuas que estão de frente para o mar são uma lembrança triste de que o homem está sempre pesquisando e buscando um lugar de paz e harmonia. Apesar de qualquer significado que os seus construtores originalmente tinham, apenas uma sensação de perda e desespero permanece


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